sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Novas imagens Arena da Baixada




Não estou gostando do andamento das obras, me pareceu bem lento, falta mais de um ano, então tranquiliza bastante. Olhando essas fotos da uma pena ver o que é hoje e o que era antes. Mas isso tudo é para ficar melhor.

Pesquisa mostra impacto de rádio e tevê na campanha

Os quatro candidatos de maior força em Curitiba estão mais conhecidos, comparando com a pesquisa anterior do mesmo instituto, antes do início do horário eleitoral

A pesquisa Datafolha divulgada na quarta-feira mostra o impacto que o programa eleitoral no rádio e na televisão traz para a campanha. Pelo relatório completo, divulgado ontem no site do instituto de pesquisa, os quatro concorrentes de maior força em Curitiba estão mais conhecidos, comparando com a pesquisa anterior do mesmo instituto, antes do início do horário eleitoral. Cerca de metade dos eleitores diz ter assistido ao programa da televisão.
Luciano Ducci (PSB) é muito bem conhecido por 58% dos entrevistados — no final de julho, o índice era de 45%. Gustavo Fruet (PDT) passou a ser bem conhecido por 42% (anteriormente era por 34%) e Ratinho Jr. (PSC) por 53% (era por 43% na sondagem anterior). Das mulheres entrevistadas, 56% disseram ter assistido ao horário eleitoral. Entre os homens, a audiência é de 44%.
Na divisão dos votos, chama atenção a estratificação das respostas por faixa salarial. O candidato Ratinho Junior (PSC) cresceu entre os eleitores que ganham até dois salários, passando de 31% para 38%, mas caiu nas demais. Passou de 23% para 17% entre os eleitores com renda entre cinco e dez salários e de 20% para 14% na faixa acima de dez salários. Ainda apresentou pequena oscilação na categoria de dois a cinco salários: de 29% para 28%.
Luciano Ducci apresentou elevação da intenção de voto entre os eleitores que ganham entre dois e cinco salários mínimos: de 23% para 28% . Subiu de 23% para 27% entre os que ganham de cinco a dez salários. Entre os votantes com renda acima de dez salários, cresceu de 24% para 31%. Ainda teve uma pequena oscilação dentre os que recebem até dois salários: de 23% para 24%.
Gustavo Fruet cresceu entre os eleitores que ganham de cinco a dez salários – de 27% para 31%. O candidato manteve o índice de 14% nas duas pesquisas na faixa de até dois salários mínimos. Entre os eleitores que ganham de dois a cinco salários, tinha 24% de intenção de votos e caiu para 17%. Teve queda na intenção de voto também na faixa acima de dez salários – de 32% para 24%.
O instituto também perguntou aos eleitores em qual candidato eles não votariam. Rafael Greca (PMDB) foi rejeitado por 28% dos eleitores — maior entre os oito candidatos. No levantamento de 20 de julho, 32% dos eleitores disseram ao Datafolha que não votariam nele.
A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 29 com 832 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O registro no TRE-PR tem o número 00085/2012.
 Gazeta do Povo

Flora paranaense: confira oito das principais espécies


         Território abriga variedade de plantas e árvores, muitas delas ameaçadas de extinção

A vegetação do Paraná se divide entre florestas e campos, o que garante ao estado uma flora bastante diversificada. O território abriga uma larga variedade de plantas com árvores e flores de diferentes características. Algumas delas estão ameaçadas de extinção, caso da araucária, árvore-símbolo do Paraná, e a imbuia.
Apesar da ação do homem e da exploração comercial, o estado ainda preserva muitas dessas espécies. Confira a seguir alguns dos principais exemplares da nossa flora:


Araucária
Quando se fala em flora paranaense, o primeiro nome que surge é o da araucária, também conhecida como pinheiro-do-paraná. Com sua forma única, o pinheiro chegou a ocupar grande parte do território paranaense no passado. Mas devido ao seu valor econômico, passou a ser explorado intensamente a partir do século 19. Hoje, a espécie está em perigo crítico de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.
Imbuia
Espécie cuja madeira possui alto valor comercial, a imbuia é uma árvore típica da floresta com araucária. Da mesma forma, está na lista das espécies em extinção da flora paranaense. Há informações de que o ser vivo mais velho de Curitiba é uma imbuia de aproximadamente mil anos. Este exemplar está localizado dentro da mata do Bosque do Capão da Imbuia, bairro que ganhou este nome justamente por conta da abundância da árvore.
Cedro
Entre as espécies com intensa exploração comercial também está o cedro, planta que pode medir até 25 metros de altura. A árvore produz uma das madeiras mais apreciadas no comércio por ter coloração semelhante ao mogno e possibilitar um uso bastante diversificado.
Erva-mate
Bastante encontrada no Paraná, a erva-mate se difere de outras espécies por ter sua maior riqueza não na madeira, que tem baixa durabilidade, mas em suas folhas. É delas que se originam o chá mate e o chimarrão. A planta pode atingir até 12 metros de altura, possui caule cinza, folhas ovais e frutos pequenos verdes ou vermelho-arroxeados. As folhas também podem ser aproveitadas na culinária.
Ipê-Amarelo
O que mais chama a atenção no ipê-amarelo é a exuberância de suas flores de cor amarelo-dourado, que na época de floração preenchem todos os galhos, praticamente escondendo as folhas. Sua madeira também é bastante valorizada, sendo utilizada principalmente na construção civil e na naval.
Bracatinga
Árvore nativa das regiões mais frias, a bracatinga é uma das espécies mais importantes da mata paranaense por conta de seu rápido crescimento. Essa característica ajuda a regenerar áreas degradadas, visto que permite o crescimento das demais plantas. A madeira também é explorada comercialmente, principalmente como escoras de construção ou como combustível em fornos.
Aroeira
Com usos dos mais variados, de potencialidades medicinais à produção de tintas e vernizes, a aroeira está bastante presente nas matas paranaenses. A facilidade de adaptação, entretanto, faz a planta se desenvolver em solos secos e pedregosos, dunas e ambientes de banhados. Sua madeira pode ser usada como lenha e a dos frutos se extrai a pimenta vermelha, bastante apreciada na culinária.
Orquídeas
Segundo o Departamento de Biologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), a família Orchidaceae conta com 583 espécies pertencentes a 127 gêneros no estado. Dessas espécies, 39 são encontradas somente no Paraná. As vegetações presentes no território paranaense favorecem grandes diversidades de orquídeas, principalmente nas áreas da floresta atlântica.
Gazeta do Povo

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Cresce pressão por lojas francas na fronteira

Os senadores de Estados brasileiros que fazem fronteira com outros países prometem lotar a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado com lideranças municipais, no esforço concentrado da segunda semana de setembro, para pressionar os parlamentares a aprovar o projeto de lei que autoriza a instalação de lojas francas nos municípios de fronteira. De autoria do presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), essas lojas venderiam mercadoria nacional ou estrangeira, nos municípios caracterizados como cidades gêmeas de cidades estrangeiras na linha de fronteira.

A Secretaria da Receita Federal é contra o projeto. Em nota técnica encaminhada a alguns senadores, o órgão afirma que a proposta tem "potencial extremamente lesivo ao controle aduaneiro e ao erário nacional e dos Estados e municípios" e considera inviável a implementação dos dispositivos propostos.

Além de autorizar a instalação de lojas francas, com funcionamento similar às existentes em alguns portos e aeroportos brasileiros, a proposta também prevê mecanismo de restituição de impostos e contribuições federais incidentes sobre bens que forem comprados por turistas estrangeiros. Para isso, seria instituído um novo Regime Aduaneiro Especial (RAE), chamado de Exportação pelo Varejo Nacional (EVN).

A Receita diz que, além do aumento nas despesas para a União e renúncia de receitas, o controle aduaneiro nas fronteiras terrestres será impossível e sem paralelo em outros países, "com a exceção daquelas estabelecidas no Uruguai, para cuja extinção o Brasil deve trabalhar". De acordo com o fisco, a restituição de tributos incidentes sobre as compras feitas por estrangeiros e que saiam do país por via terrestre é "tecnicamente inviável, prejudicial ao país e sem paralelo no mundo".

Apesar da posição do governo, as manifestações dos senadores sinalizam clara tendência de aprovação. "Nossa fronteira está desprotegida, desassistida", afirmou a relatora, Ana Amélia (PP-RS). Citou o exemplo de Santana do Livramento, no Brasil, onde as lojas estão fechando, enquanto em Rivera, do lado do Uruguai, onde há lojas desse tipo, os investimentos crescem com shopping e hotel cinco estrelas.

O projeto estava na pauta de terça-feira da CAE. Havia vereadores, representantes da associação comercial e outras lideranças do Rio Grande do Sul presentes. No entanto, a relatora, defensora da proposta, anunciou ter recebido pedido do líder do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), e do líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), para adiar a votação para continuarem as tentativas de acordo com o governo.
Planejamento.gov

Dia-Dia

 Estamos no penúltimo dia do mês, setembro vem chegando. O dia de hoje acordou ensolarado, e com um friozinho como de costume.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Imagem do dia

Na estrada que leva à Pousada Ruvina, em Ribeirão Claro, a paisagem campestre e, ao fundo, as águas da represa Chavantes impressiona os turistas (Foto: Ariane Ducati/ G1 PR)

Os pontos habitados mais altos do Paraná

                                Na região mais alta de Palmas estão instaladas usinas eólicas

Considerada a cidade mais fria do Paraná, Palmas, na região Centro-Sul, detém também o ponto habitado mais alto do estado. A informação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que fez o levantamento de coordenadas e altitudes para mais de 21 mil localidades no país. As oito mais elevadas do Paraná, cuja localização varia de 1,3 mil a 1,1 mil metros acima do nível do mar, você confere a seguir:

Palmas – distrito de Frederico Teixeira Guimarães
A 1.333 metros acima do nível do mar, o distrito de Fredeiro Teixeira Guimarães é a região habitada com maior altitude no Paraná e a 21ª do Brasil. O distrito, popularmente conhecido por Horizonte, está situado no município de Palmas, que justamente por estar em um ponto elevado, é o mais frio do estado. Distante cerca de 70 quilômetros da área urbana, o distrito conta com quase mil moradores.
Pinhão – distrito de Bom Retiro
Com mais de 2 mil habitantes, o distrito de Bom Retiro está no município de Pinhão, na região Centro-Sul do Paraná. Sua altitude é de 1.267 metros, o que também lhe confere temperaturas baixas ao longo do ano.
Inácio Martins
Com seus 1.238 metros de altitude, Inácio Martins é o município mais alto do Paraná, visto que os dois pontos mais elevados são distritos situados na zona rural. Isso faz com que seja também uma das cidades mais frias do estado, atingindo uma temperatura média anual em torno dos 16°C.
Guarapuava – distrito de Guará
Localizado a 25 quilômetros da área urbana de Guarapuava, o distrito de Guará está a 1.186 metros acima do nível do mar. Com quase 4 mil habitantes, tem na maioria de seus moradores integrantes de assentamentos e pequenas propriedades rurais.
General Carneiro – povoado de Santo Antônio do Iratim
O município de General Carneiro é considerado o segundo mais frio do Paraná, perdendo apenas para Palmas. Nele está o pequeno povoado de Santo Antônio do Iratim, a 1.150 metros de altitude, onde os moradores experimentam temperaturas abaixo de zero e geada.
Pinhão – distrito de Faxinal do Céu
O distrito de Faxinal do Céu, também em Pinhão, ficou famoso por abrigar a Universidade do Professor, uma vila que durante muitos anos recebeu docentes em busca de capacitação. Atualmente desativado, o espaço está a uma altitude de 1.133 metros.
Guarapuava – distrito de Entre Rios
Localizado a 18 quilômetros da sede do município de Guarapuava, o distrito de Entre Rios está a 1.125 metros do nível do mar. Composto por cinco colônias eslavo-germânicas, o local tem por características principais a arquitetura e os traços culturais de sua população.
Santa Maria do Oeste – distrito de Ouro Verde
Quase que exatamente no centro do Paraná está a cidade de Santa Maria do Oeste, que tem entre suas características geográficas a declividade acentuada. Mas é no distrito de Ouro Verde que está o ponto habitado mais alto, com 1.119 metros.
Gazeta do Povo

Dados sobre o Paraná


 Comentário do blog
A desigualdade está presente no Brasil todo, A região sul não fica de fora. O Paraná ainda apresenta índices muito grande de pobreza. A cidade mais pobre do estado é Laranjal,  tem apenas 6 361 hab. São as pequenas do Paraná que mais sofre com a desigualdade social. O que fazer pra mudar essa situação?
Deixe seu comentário.

Para romper o ciclo da pobreza


A desigualdade é uma das marcas do Paraná, que precisa encontrar soluções para oferecer melhores condições à populações de áreas carentes

Várias são as faces da pobreza e suas explicações. Para a dona de casa Rosa de Matos Oliveira, da cidade de Pinhão, no Centro-Sul do Paraná, que depende do Bolsa Família para se manter, a causa está na falta de emprego. No Vale do Ribeira, o encanador Louridi Cândido Brás reclama principalmente do isolamento de Doutor Ulysses. Já no Noroeste do estado, aos 21 anos, Júnior César, da pequena Santa Mônica, largou os estudos e perdeu as esperanças. “Pra que estudar, se para subir no caminhão de boia-fria isso não faz diferença ne­­nhuma?”, questiona.
Os relatos acima e tantos outros ouvidos pela reportagem em diversas regiões paranaenses mostram o desafio da redução da pobreza, que se dissemina e atinge 18,4% dos domicílios do estado, de acordo com dados de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Esta­­tística (IBGE).

Pobreza essa que parece caminhar em ciclos. Os moradores reclamam da falta de oportunidades e ficam expostos a situações de vulneabilidade. Já os gestores muitas vezes dizem não ter recursos suficientes para a melhoria de vida da população e que faltam em­­pregos. Sem infraestrutura nem mercado consumidor, as indústrias acabam se instalando em outras áreas.
Para quebrar esses ciclos, o Estado precisará investir em incentivos a indústrias, educação, saúde e infraestrutura e em um plano de desenvolvimento para as áreas mais carentes. O diretor do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômi­­cas, Francisco Menezes, acredita em uma capacidade de transformação a médio e longo prazos no país. Menezes aponta a necessidade de condições básicas para que as pessoas em situação de pobreza extrema possam se emancipar através do próprio trabalho, especialmente os mais jovens. “Para o público mais velho e que viveu uma situação de muita vulnerabilidade, essas condições são mais difíceis.”
Plano fundamental
Um plano para o desenvolvimento das regiões também é apontado como fundamental. De acordo com o coordenador do Obser­­vatório dos Indicadores de Sus­­tentabilidade (Orbis), Alby Rocha, é preciso uma visão regionalizada, com o apoio do governo, para que se criem formas de geração de renda nesses municípios. O presidente da Associação dos Mu­­nicípios do Paraná (AMP) e prefeito de Piraquara, Gabriel Samaha, vai além e sugere que seja repensado um modelo de desenvolvimento para o estado. “O estado é o grande fomentador. Tem que ter um programa estadual capaz de pensar as microrregiões”, afirma.
O Paraná é um estado rico, mas extremamente desigual, avalia o diretor presidente do Ins­­tituto Paranaense de Desen­­volvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Lourenço. Segundo ele, é preciso investir em infraestrutura econômica e educação e fortalecer o agronegócio. Lourenço afirma que o estado tem incentivado que as empresas se instalem nas regiões mais pobres; negociado com as concessionárias de pedágio revisão das tarifas e uma possível retomada de obras; e articulado com faculdades e universidades estaduais a produção de alternativas de desenvolvimento. “O quadro tem que ser revertido olhando o Paraná como um todo”, afirma. É o que esperam Rosa, Louridi e milhares de paranaenses.
Gazeta do Povo

Primeiro post do dia

O dia amanheceu frio  e ensolarado. Graças a Deus o sol se abriu. No decorrer do dia  a tendência é esquentar.

Esse é mais um dia-dia.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Imagem do dia


                                                    Foto: Foz do Iguaçu, Destino do Mundo

 Paraná Turismo

As cidades mais chuvosas do Paraná


Em algumas cidades do Paraná chove na maior parte do ano. Antonina e Guaraqueçaba, ambas no Litoral, chegam a registrar uma média de 208 dias de chuva. O meteorologista Samuel Braun, do Instituto Tecnológico Simepar, explica que as cidades do Litoral e do Sudoeste/ Sul do estado são as que registram os maiores índices, levando-se em conta a média anual de precipitação.
“No Litoral, o que causa tanta chuva é a presença da Serra do Mar, que contribui para ‘represar’ as chuvas naqueles municípios. No Sudoeste são as frentes frias que avançam pelo Sul do país e chegam, normalmente, mais organizadas nesta região”, diz o meteorologista.


Veja a seguir as cidades mais chuvosas do Paraná, conforme a média anual de precipitação. São citados apenas municípios onde há estações meteorológicas.
Antonina
A precipitação média em Antonina, no Litoral, é de 2587 milímetros (mm) por ano, com uma média de 208 dias de chuva. Com a precipitação constante, tragédias acabam sendo registradas. No início de 2011, as chuvas causaram quatro mortes e deixaram mais de 10 mil desalojados e desabrigados em Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba.
Guaratuba
Guaratuba, no Litoral, registra uma média anual de 2520 mm por ano. A cidade foi uma das atingidas pela tragédia no início de 2011.
Guaraqueçaba
Com precipitação de 2433 mm por ano, Guaraqueçaba, no Litoral, registra uma média de 208 dias de chuva.
Palmas
A cidade de Palmas, no Centro-Sul, registra uma média de 2115 mm por ano. O município tem uma altitude elevada e é considerado o mais frio do estado.
Pato Branco
No Sudoeste paranaense, Pato Branco registra uma média de 2075 mm por ano, com 133 dias de chuva.
Quedas do Iguaçu
A precipitação média é de 2059 mm por ano em Quedas do Iguaçu, no Centro-Sul. Devido ao clima subtropical úmido, mesotérmico, as chuvas se concentram nos meses de verão.
Clevelândia
Em Clevelândia, no Centro-Sul, são registrados 2040 mm de chuva por ano. A temperatura média é de 5,2ºC no inverno e 23ºC no verão.
Francisco Beltrão
Em Francisco Beltrão, no Sudoeste, chove em média 2012 mm por ano.
Laranjeiras do Sul
Com 132 dias de chuva por ano, Laranjeiras do Sul, no Centro-Sul, está entre as cidades mais chuvosas do estado. A precipitação média é de 1994 mm por ano.
Gazeta do Povo

Dia-Dia

Hoje o dia acordou com chuva e frio um tando desagradável, mas o Paraná é assim mesmo.
Ainda estamos no inverno, o frio não está tendo sequência como anos passados. A temperatura tem elevado bastante nos últimos tempos.Mesmo morando a vida toda no sul, não gosto desse friozinho. Mas boa parte do ano é quente, condiz mais com o ar da cidade. A minha cidade não tem cara de inverno.

Coluna condições do dia-dia


Paraná vai receber R$ 20 milhões para investir em segurança na fronteira

O Paraná, junto com os estados de Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, é o estado que mais vai receber recursos do Ministério da Justiça para investimentos na segurança pública e no reforço do policiamento na fronteira. São aproximadamente R$ 20 milhões que serão repassados por meio de um convênio assinado nessa segunda-feira (27) entre a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, e o secretário da Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida Cesar.
"O investimento no Paraná demonstra que a gestão da segurança pública do Estado está sendo reconhecida nacionalmente e que o programa Paraná Seguro é exequível", destacou Almeida Cesar. A assinatura ocorreu durante o 5º Encontro Técnico da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron), realizado em Ponta Porã (MS). "O recurso vai contribuir com nosso trabalho na aquisição de equipamentos, armamentos e viaturas para o recém-lançado Batalhão de Polícia de Fronteira", complementou o major Erick Osternack, comandante do Batalhão de Fronteira.
Ao total, os convênios firmados entre Ministério da Justiça e 11 estados somam R$ 150 milhões para apoio ao reaparelhamento dos órgãos estaduais de segurança pública em toda a faixa de fronteira. Metas e indicadores também foram definidos entre o governo federal e os estados do Paraná, Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Durante o evento, o secretário Almeida Cesar apresentou o Plano Estadual de Segurança Pública nas Fronteiras e falou sobre os investimentos que o governo estadual já tem feito na região, citando a criação do Batalhão de Polícia de Fronteira e do Gabinete de Gestão Integrada, com ações conjuntas para estruturar e atuar no combate à criminalidade da região, pelas especificidades da área, que faz divisa com países que são grandes produtores de drogas. Além disso, Foz do Iguaçu terá um núcleo de inteligência exclusivo para a fronteira e uma agência da Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape), que cuida do georeferenciamento e estatísticas oficiais da Secretaria de Estado da Segurança Pública.
Nesta terça-feira, também em Ponta Porã, o secretário Almeida Cesar participa do 1º Simpósio de Segurança Pública nas Fronteiras do Mato Grosso do Sul, para debater o trabalho executado por Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Civil, Perícia, Ministério Público Federal, Receita Federal, Departamento de Operações de Fronteiras e Delegacia de Combate aos Crimes de Fronteiras no combate aos delitos transfronteiriços no Mato Grosso do Sul, com divulgação de dados de investigações e estatísticas criminais.
odiario.com

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Imagem do dia

                                                Foto: Paranaguá e a bela Ilha do Mel

Estado dará suporte para instalação de fábrica da Klabin em Ortigueira

O governador Beto Richa determinou nesta segunda-feira (27) a instalação de uma unidade de gerenciamento de projetos, envolvendo secretários de Estado e presidentes de empresas públicas, para garantir as condições necessárias para a instalação da nova unidade da Klabin, que será instalada no município de Ortigueira (136 km de Londrina).

A construção da planta tem investimento previsto de R$ 6,8 bilhões, e o empreendimento está enquadrado no programa de incentivos fiscais Paraná Competitivo. A planta vai gerar 10 mil empregos e beneficiar diretamente 12 municípios de uma das regiões com o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Paraná. A nova unidade tem produção projetada de 1,5 milhão de toneladas de celulose por ano.
O grupo do governo estadual vai trabalhar em conjunto com os diretores da empresa e a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) para discutir alternativas fiscais, ambientais, de infraestrutura e de qualificação profissional para viabilizar o empreendimento. A proposta envolve suporte na área social, com a construção de escolas, unidades de saúde e reforço no policiamento na região.
A instalação da unidade da Klabin em Ortigueira será o maior investimento privado da história do Paraná e deverá contribuir para o desenvolvimento social e econômico da região. "Esta é uma importante obra que distribui riquezas para toda a região. Faremos o possível para a concretização desse empreendimento que mostra que o Paraná voltou a ser um Estado promissor", disse o governador.
Richa reuniu no Palácio Iguaçu nesta segunda-feira (27/08) o primeiro escalão do governo para que uma equipe técnica da Klabin apresentasse o plano de expansão da empresa, que é a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil.
A indústria já mantém uma unidade no Paraná, no município de Telêmaco Borba, onde produz papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e também comercializa madeira em toras.
Interior
Richa afirmou que o compromisso de seu governo é investir na industrialização do interior. Ele lembrou que o Paraná Competitivo já assegurou investimentos de R$ 18 bilhões e a criação de 90 mil empregos. "O Paraná tem resgatado a confiança do setor produtivo, com um governo mais aberto ao diálogo, estável e com segurança jurídica".
O diretor-geral da Klabin, Fabio Schvartsman, declarou que a determinação do governador mostra o comprometimento do Estado com a industrialização do Paraná. "Isso reforça nossa convicção de que o Estado é parceiro do produtor. Com uma junção de esforços, vamos implantar essa nova indústria que irá gerar impostos e empregos para os paranaenses".
O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, colocou a entidade à disposição para a atração de outras empresas que poderão ser fornecedoras da Klabin e para capacitação de mão de obra. "Juntos, vamos conseguir promover o desenvolvimento do Paraná. Com estímulo a indústria e crescimento na qualidade de vida dos paranaenses", concluiu.
Grupo
De acordo o secretário da Casa Civil, Luiz Eduardo Sebastiani, o grupo intersecretarial terá prazos para a apresentação de resultados. "É uma forma do governo se articular para garantir o desenvolvimento da região. Vamos colocar o Estado à disposição dos municípios, para desenvolver uma das regiões mais necessitadas do Paraná", disse ele.
A ação envolverá as seguintes secretarias: Trabalho e Economia Solidária, Indústria e Comércio, Fazenda, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Infraestrutura e Logística, Administração, Agricultura, Desenvolvimento Urbano, além da Casa Civil, Casa Militar, Administração dos Portos, Compagás, Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Lactec, Fomento Paraná, Junta Comercial, Celepar, entre outros.
Para o início das obras, o governo estadual e a empresa estudam ações para oferecer melhores condições para o empreendimento e para a localidade. Serão estudadas a construção de uma ponte sobre o Rio Tibagi, a melhoria na infraestrutura das ferrovias e do Porto de Paranaguá, construção do hospital Regional de Telêmaco Borba e a capacitação profissional na região.
Projeto
A nova unidade da Klabin no Paraná irá combinar a produção de celulose de fibra curta e de fibra longa. Com isso, a empresa atenderá toda a demanda de mercado do Brasil e poderá exportar para outros países.
A fábrica será construída em área própria da empresa, localizada na comunidade rural conhecida como Campina dos Pupo, a 15 quilômetros da área urbana de Ortigueira. As obras devem iniciar até dezembro, com previsão de término para o fim de 2014, quando também começam as operações da fábrica.
Divisão
Convênio assinado no início do ano define que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) proveniente das operações da nova fábrica de celulose seja dividido entre doze municípios dos Campos Gerais e Norte Pioneiro. São eles: Cândido de Abreu, Congoinhas, Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Rio Branco do Ivaí, São Jerônimo da Serra, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.
Pela divisão foi acordado que o município sede da indústria ficará com 50% do tributo e os 50% restantes serão partilhados entre todos os municípios fornecedores de matéria prima.
A divisão atende critérios que consideram o volume de madeira enviado às fábricas da Klabin no Paraná, o número de habitantes e a evolução municipal do Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM).
De acordo com o governador, a partilha dos tributos gerados pelo novo empreendimento será fundamental para a consolidação de um desenvolvimento mais homogêneo na região.

odiario.com

XVI FERCAR - FESTIVAL REGIONAL DA CANÇÃO DE RAMILÂNDIA

De 31 de Agosto de 2012 a 2 de Setembro de 2012
Provenientes de toda a região e de outros estados, participam intérpretes da música popular e sertaneja, nas categorias adulto e infantil, incentivando a arte musical e a disseminação cultural. Local: Pavilhão da Igreja Matriz Município: RAMILÂNDIA
Entidade Informante Nome: Secretaria de Educação, Cultura e Esporte Endereço: Av. 25 de Julho, 395 Telefone: (45) 3258-1024 Fax: (45) 3258-8000

Projeto inédito treinará motoristas com simulador de direção

O Serviço Social do Transporte (Sest) / Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) do Paraná e a Coamo iniciam nesta segunda-feira (27/8), às 11 horas, o projeto piloto do uso de simulador de direção para formar motoristas profissionais. O evento será na sede da Coamo (Rua Fioravante João Ferri, 99, Jardim Alvorada, Campo Mourão).

A experiência é inédita no Sest Senat de todo o Brasil. O objetivo é que a novidade contribua com a melhoria de ensino e aprendizagem nas aulas teóricas e práticas formando motoristas cada vez mais especializados na condução econômica e direção defensiva.

Além dos presidentes do Conselho Regional do Paraná, Marco Antonio Gulin, e da Coamo, José Aroldo Galassini, estarão presentes dirigentes do Sest Senat do Rio Grande do Sul e do Paraná, representantes da Coamo e também do fabricante do equipamento.

No local, haverá demonstração do simulador, que funciona acoplado ao painel de uma cabine de caminhão. Com ele, o motorista vivencia as mesmas situações que encontrará nas estradas, incluindo variações climáticas, travessia de animais na pista, possíveis defeitos e falhas no veículo, entre outras. A aula é acompanhada de perto por dois instrutores.
CRN1

Onde faz muito frio no Paraná


Em algumas cidades do Paraná, a ocorrência de temperaturas negativas e de geadas é comum no inverno. O fenômeno tem relação direta com a altitude e a latitude. Segundo o meteorologista Samuel Braun, do Instituto Tecnológico Simepar, quanto mais ao sul a cidade está posicionada, mais fria ela é. Isso ocorre devido ao fato de as massas de ar frio, que podem provocar declínio das temperaturas, avançarem sempre de sul.
Veja a seguir algumas das cidades mais frias do Paraná, entre os municípios que possuem estações meteorológicas monitoradas pelo Simepar:
Palmas
Com relação a valores extremos, Palmas é uma das cidades mais frias do Paraná. A temperatura média anual do município, localizado no Centro-Sul do estado, fica em torno de 15º C, com possibilidade de neve.
General Carneiro
A temperatura média anual de General Carneiro, localizada no Sul do estado, é de 15º C. Durante o inverno, são registradas temperaturas abaixo de zero e é comum a ocorrência de geada.
Guarapuava
Com relação a valores extremos, Guarapuava, no Centro-Sul, segue sendo uma das cidades mais frias do Paraná. A temperatura média anual na cidade fica em torno de 16º C. Na madrugada de 28 de junho de 2011, os termômetros chegaram a marcar -6,1ºC, a menor temperatura registrada nos últimos 11 anos no estado.
Inácio Martins
Com altitude elevada, a temperatura média anual em Inácio Martins, no Centro-Sul, gira em torno dos 16ºC.
Coronel Domingos Soares
Localizada no Centro-Sul paranaense, a cidade de Coronel Domingos Soares tem uma temperatura média anual de 17ºC. No verão, o dia é fresco e no inverno há a ocorrência de fortes geadas.
União da Vitória
Localizada ao Sul, União da Vitória tem uma temperatura média anual em torno de 17ºC. No inverno, as temperaturas mínimas atingem marcas negativas e é frequente a ocorrência de geada.
Bituruna
A cidade de Bituruna tem uma temperatura média de 17ºC. O município está localizado no Sul do estado e a uma altitude de aproximadamente 900 metros acima do nível do mar.
Gazeta do Povo

sábado, 25 de agosto de 2012

IMAGEM DO DIA!

                                                                   Pico do Paraná



Curiosidades sobre o Paraná

                                                Onde mais venta no Paraná

 

Regiões com relevo acidentado têm potencial para ventos mais significativos

Apucarana, no Norte do Paraná, é a cidade onde mais venta no estado. A velocidade média do vento no município é de 4,1 metros por segundo. Cascavel, Clevelândia, Ponta Grossa e Guarapuava aparecem logo na sequência, com velocidades superiores a 3 metros por segundo, de acordo com dados do Instituto Tecnológico Simepar.
O meteorologista Samuel Braun explica que as regiões com relevo mais acidentado apresentam potencial para ventos mais significativos. Também existem períodos do dia em que os ventos são mais intensos, dependendo de circulações locais (do mar para a terra ou do vale para a montanha, por exemplo).

Descubra a seguir quais são as dez cidades onde mais venta no Paraná, levando-se em conta a velocidade média anual do vento e não da rajada. Foram analisadas as informações dos anemômetros instalados a 10 metros de altura, nas cidades onde há estações meteorológicas.
Apucarana
O vento médio anual em Apucarana atinge 4,1 metros por segundo. Conhecida como “cidade alta”, Apucarana está localizada a 988 metros acima do nível do mar.
Cascavel
O vento tem uma velocidade média de 4 metros por segundo em Cascavel, no Oeste paranaense. A altitude média da cidade é de 785 metros acima do nível do mar.
Clevelândia
Em Clevelândia, no Sudoeste, o vento médio anual é de 3,7 metros por segundo. O município está a 950 metros acima do nível do mar.
Ponta Grossa
Com um vento a 3,5 metros por segundo, Ponta Grossa também está entre as cidades onde mais venta. O município dos Campos Gerais está a 975 metros acima do nível do mar.
Guarapuava
Em Guarapuava, a velocidade média do vento é de 3,5 metros por segundo. A cidade, uma das mais frias do estado, abriga ainda dois dos pontos habitados mais elevados: o distrito de Guará (1.186 metros acima do nível do mar) e o distrito de Entre Rios (1.125 metros).
Maringá
O vento atinge uma velocidade média de 3 metros por segundo em Maringá, uma das cidades mais populosas do estado, localizada na região Noroeste.
Bandeirantes
Em Bandeirantes, no Norte, a velocidade do vento é de 2,8 metros por segundo.
Umuarama
A velocidade média do vento é de 2,8 metros por segundo em Umuarama, no Noroeste. A altitude média é de 430 metros.
Santa Helena
No Oeste, às margens do Lago de Itaipu, Santa Helena tem ventos a uma velocidade média de 2,7 metros por segundo. A cidade é uma das mais quentes do estado, com temperatura média de 23ºC.
Lapa
Na região metropolitana de Curitiba, a Lapa registra ventos de 2,7 metros por segundo.
gazeta do povo

Arena da Baixada

Imagens recente :






Copa do Mundo 2014 (Paraná na copa)

                                                                 Arena da baixada
Pra mim será o estádio mais belo da copa. Design totalmente moderno. A torcida vai estar o mais perto possivel da torcida. Vai ser um verdadeiro calderão.


ANP discutirá com a Petrobras a falta de diesel em postos do Paraná

Curitiba – A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural  e Biocombustíveis (ANP) terá nos próximos dias uma reunião com a Petrobras para discutir a falta de diesel em algumas regiões do Paraná. A informação foi confirmada à Agência Brasil pela assessoria de imprensa da ANP, que não soube precisar a data do encontro.
Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Derivados de Petróleo, Gás Natural, Biocombustíveis e Lojas de Conveniência do Paraná (Sindicombustíveis-PR), há cerca de uma semana as distribuidoras de combustíveis do estado estão remanejando seus estoques para evitar o desabastecimento do produto. Alguns postos teriam ficado por até seis horas sem diesel em suas bombas.
"As distribuidoras estão com restrições para fornecer o produto em várias regiões do estado", disse Giancarlo Pasa, diretor do Sindicombustíveis-PR, em entrevista à Agência Brasil. "Não chega a caracterizar um quadro de desabastecimento, mas é um racionamento velado. Meus postos já ficaram por três vezes sem diesel e, se não receber novas cargas nas próximas horas, amanhã [25] pela manhã as minhas bombas estarão secas."
O dirigente sindical disse ainda que as informações sobre as razões da escassez do diesel têm sido desencontradas. Um dos motivos seria o aumento do consumo, que chegaria a 8% em relação a agosto de 2011. O congestionamento de navios no Porto de Paranaguá, agravado pelas greves dos servidores públicos federais, também poderia estar causando o desabastecimento. Parte do diesel consumido no país é importado.
"As entregas de diesel no Paraná estão de acordo com os volumes contratados pelas distribuidoras para o mês de agosto", informou a Petrobras, por meio de nota divulgada por sua assessoria de imprensa.
De acordo com a empresa, a demanda do produto está aquecida na região em decorrência do bom desempenho da safra. "Nesse cenário, as distribuidoras exercem papel relevante, administrando os estoques e a logística de distribuição na região", diz a Petrobras. Nos próximos dias, ainda segundo a empresa, um volume adicional de cerca de 40 milhões de litros de diesel deve chegar no Porto de Paranaguá.
Jornal do Brasil

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

blog cl audiencia

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Paraná investe na melhoria de vida de pessoas com deficiência

A Secretaria estadual da Família e Desenvolvimento Social e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) vão implementar projetos-piloto que melhorarão as condições de vida de pessoas com deficiência em situação de dependência. A equipe da diretoria de proteção social especial de média e alta complexidade do Ministério esteve em Curitiba quarta-feira (22) para definir com os representantes do Estado quais cidades vão receber Centros-Dia de Referência ou Residências Inclusivas.
A iniciativa faz parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem Limite, e o Estado do Paraná participará com o cofinanciamento dos serviços com um investimento de R$ 420 mil neste primeiro ano. Serão implantadas uma Residência Inclusiva em Ponta Grossa e duas em Cascavel. Em Curitiba, será criado um Centro-Dia. As equipes técnicas também estão visitando esta semana os municípios que receberão os novos modelos de atendimento para verificar se as prefeituras estão seguindo as recomendações e também prestar suporte técnico.
Os Centros-Dia são espaços de atendimento multidisciplinar, que incluem acompanhamento e assessoramento em todas as rotinas da vida diária, atividades recreativas e ocupacionais e orientações à família, entre outros serviços.
As Residências Inclusivas oferecem atendimento integral a jovens e adultos com deficiência sem condições de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar e em situação de abandono ou violação de direitos, que impossibilite a convivência com a família.
Cada Centro-Dia de Referência receberá R$ 40 mil mensais do Ministério para despesas de custeio. Para as Residências Inclusivas serão repassados R$ 10 mil mensais. Os dois serviços são destinados prioritariamente às pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), estão em situação de pobreza e incluídas no Cadastro Único para Programas Social ou em risco social.
Segundo a coordenadora de proteção social especial da Secretaria da Família do Paraná, Mara Cristina Ferreira, esses serviços estão no eixo de inclusão social no qual o Paraná fez adesão. “A população com deficiência é um dos públicos prioritários desta gestão genuinamente comprometida com a qualidade de vida da nossa gente”, afirmou. 

Umuarama ilustrado 

Alguns dados do Paraná

http://www.censo2010.ibge.gov.br

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Imagem do dia !

                                                                      Ecoville Curitiba


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Evento regional

Dupla de Cafelândia conquista 3° lugar na final do Fermop

 

 Os melhores intérpretes das músicas Sertaneja, Popular e Gospel da região Oeste foram conhecidos na noite de domingo 19 durante a realização da grande final do Fermop (Festival Regional dos Municípios do Oeste do Paraná), realizada no Clube Aliança de Corbélia.
Cerca de 1,5 mil pessoas provenientes de vários municípios da região, participaram da festa, que distribuiu R$ 11 mil em prêmios aos finalistas. Participaram também prefeitos, vices, secretários de Cultura e demais personalidades ligadas ao meio artístico. Os finalistas foram escolhidos durante as três etapas classificatórias, realizadas em Matelândia (29/6), Itaipulândia (22/7) e Toledo (27/7).
A primeira colocação da Categoria Popular foi conquistada por Andréia Karen, de Cascavel, com a música “Pense em mim”. A segunda colocação foi conquistada por Daiane de Jesus Neis, de Palotina, com a música “Pra sempre vou te amar”. A terceira colocação coube a Cátia Bartolomeu, de São Miguel do Iguaçu, com a música “Aquarela do Brasil”.
Já a categoria Gospel teve como vencedor o músico Paulo Sérgio da Cruz, de Céu Azul, com a música “Deus vai na frente”. Em segundo lugar, apareceu a cantora Laidy Dayane, de Toledo, com a canção “Nas asas do senhor”. Logo após, em terceiro lugar, surgiu a dupla Marisa e Leandro Jr., de Ubiratã, com a canção “Conquistando o impossível”.
A Categoria Sertaneja teve como vencedora a dupla Alcinei e Elizeu, de Céu Azul, com a música “Quem é ele”, tendo como segundo colocada a dupla Zetty Alex e Ana Julia, de Guaraniaçu, com a interpretação de “Vai por aí”. Já a terceira colocação foi conquistada por Cleverson e Kadu, de Cafelândia, com a canção “Cada viola que se cala”.
Para o interprete Cleverson Martins o momento é de muita felicidade e emoção. “É uma alegria imensa, claro que a gente queria trazer pelo menos o troféu de segundo ou primeiro colocado, o nervosismo atrapalhou um pouco, mas é uma felicidade imensa pois Cafelândia nunca tinha chegado numa final do Fermop e a gente conseguiu chegar na final e ficar entre os três primeiros, o que é motivo de muita felicidade.” Finaliza.
Para Carlos Eduardo (Cadú) a conquista é muito importante para o município. “Acredito que esse troféu seja muito importante para o nosso município, conseguimos passar para a final em Corbélia e alcançamos o terceiro lugar com muito orgulho. Agradeço também o apoio do município e da torcida que esteve nos incentivando e prestigiando o evento. Vamos continuar a batalha para que possa sempre crescer a musica no município e agradeço a todos pelo apoio.” Enfatiza.
Os primeiros colocados de cada categoria levaram para casa, além de troféus, cheques no valor de R$ 1,5 mil. Já os segundos colocados levaram troféu e um cheque de R$ 900 e os terceiros colocados troféu e cheque de R$ 700. As demais colocações foram reconhecidas com valores simbólicos em dinheiro, R$ 200, mais troféu. A melhor torcida foi a do Município de Ubiratã, que recebeu um troféu.
“O Fermop é um centro de excelência em cultura, um evento que desperta valores, que semeia a unidade regional e que celebra um dos grandes valores do país, que é a música em seus mais variados estilos. Estão todos de parabéns, os músicos pela coragem e determinação, os jurados pelo desafio de eleger os melhores, as prefeituras pelo empenho e a equipe da Amop pelo desprendimento e dedicação”, destacou o prefeito de Toledo e presidente da Amop, José Carlos Schiavinato. O Fermop é uma iniciativa da Amop que conta com apoio da TV Tarobá, da Itaipu Binacional e do governo do Estado.


http://www.jintegracao.com.br/noticias/item/505-dupla-de-cafel%C3%A2ndia-conquista-3%C2%B0-lugar-na-final-do-fermop.html

 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

MON é eleito um dos 20 mais bonitos do mundo

O Museu Oscar Niemeyer, um dos símbolos de Curitiba, foi eleito recentemente um dos 20 museus mais bonitos do mundo, sendo o único da América Latina a entrar na lista. A seleção foi feita pelo site norte-americano Flavorwire, especializado em cultura e crítica de arte.

                                         Foto: Museu Oscar Niemeyer, por Joel Rocha

 http://www.turismo.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=28&tit=MON-e-eleito-um-dos-20-mais-bonitos-do-mundo-

Turismo no estado do Paraná



                                     http://www.setu.pr.gov.br/arquivos/I...sticas_jpg.jpg

O Paraná merece respeito

O Paraná se sente preterido pelo novo pacote de programas logísticos do governo federal, anunciado pela presidente Dilma Rousseff – o chamado “PAC das Concessões”. Esse novo PAC, que pretende a duplicação de 7,5 mil quilômetros de rodovias e a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias pelo país e projeta investimentos de R$ 133 bilhões, não destina um único real para atender aos pleitos do nosso Estado.

Ao contrário. As ações que afetam o Estado parecem ter sido concebidas de forma a gerar prejuízos econômicos aos paranaenses. Tanto o traçado das ferrovias quanto a bitola escolhida (nossa malha ferroviária é métrica e a do PAC é larga, de 1,60 metro) induz o escoamento da produção do Centro-Oeste e do próprio Paraná para portos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Que não se acuse precipitadamente o Paraná de “não ter projetos consistentes”, porque projetos temos, e eles já foram apresentados diretamente aos ministérios do governo federal. Exemplo é o traçado da Ferroeste de Cascavel a Maracaju (MS), cujo Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental está sendo conduzido, há mais de um ano, pela Valec, estatal federal.

Queremos muito a modernização ferroviária, inclusive com nova ligação até o Porto de Paranaguá. Mas este trecho ainda não foi acolhido pela Valec, embora o Paraná o tenha reivindicado para o estudo de viabilidade.
Sobre “projetos consistentes”, cabe ainda um esclarecimento adicional: o Paraná não pode, por força legal, sair por aí fazendo projetos executivos sobre obras que, por jurisdição, estão afetas ao governo federal. A lei de improbidade administrativa vale para todos os entes federativos. Apresentamos, sim, demandas sólidas, justas, mas os projetos cabem a quem detém o poder legal – e a obrigação – para isso.

Nenhuma das prioridades rodoviárias do Paraná – algumas delas históricas – levadas ao governo federal foi atendida até agora. Entre elas cito a BR-163, duplicação entre Cascavel e Capitão Leônidas Marques, o trecho entre Alto do Amparo e Imbituva da BR-153, a Transbrasiliana, a pavimentação da BR-487, a Estrada Boiadeira, entre Porto Camargo e Cruzeiro do Oeste, o trecho Campo Mourão-Roncador-Palmital da BR-158 e a BR-101, a Translitorânea.

É certo que alguns desses trechos não devem fazer parte das concessões, mas mereceriam a consideração do governo federal no que se refere à conclusão de investimentos que há anos enfrentam solavancos.
No terreno das concessões, nos interessam mais os trechos ferroviários. Dos 12 investimentos previstos no plano federal, somente dois cortam o Paraná, mas de forma marginal e com resultados desastrosos para a economia do Estado.

Ficaram fora do pacote as demandas ferroviárias cruciais do Estado, como o trecho entre Guarapuava e Paranaguá e o ramal Cascavel-Guaíra-Maracaju. Enfim, não existe até agora, em todo o PAC, uma única ação capaz de eliminar nossos gargalos logísticos.

Lembro que o Paraná ocupa apenas 2,34% do território brasileiro e abriga 5,5% da população do país. Mas somos responsáveis por 15,4% da produção agrícola. Por 19% do abate de suínos e 25% de aves. Nosso Estado gera 6,7% do valor agregado da indústria do país, 8,1% do emprego industrial e lidera a atração de investimentos privados. Com essa contribuição ao país não podemos compreender, nem aceitar, um projeto que parece idealizado para varrer o Paraná do mapa brasileiro.

Quero acreditar que não exista aí nenhuma relação política de causa e efeito. Se houver, a tradicional acidez da política paranaense terá sido levada para um nível de selvageria nunca visto.

Torço para que se trate apenas de uma coincidência muito infeliz. Uma situação que possa ser revertida no momento em que a presidente – com quem mantenho excelente relação pessoal e administrativa – se der conta dos prejuízos que o Paraná pode vir a sofrer. Acredito que haverá correções nesse pacote. Inclusive nos capítulos de portos e aeroportos, ainda inéditos. Porque o Paraná merece respeito.

Beto Richa é governador do Paraná

 http://www.bemparana.com.br/noticia/227568/o-parana-merece-respeito
                           A partir de hoje notícicas relevantes do Paraná aqui no blog.

Sotaque estranho e divertido.



Cada região do brasil  apresenta diversos sotaques. Alguns divertidos e outros estranhos.
 Eu como filho de capixaba e de paranaense, neto de mineiros, o sotaque não se faz presente nas minhas falas. A minha cidade não tem sotaque regional, mas o Paraná é conhecido pelo seu sotaque forte onde puxa mais a letra r e o e.

 Tipico sotaque do sudeste paranaense:

Até nós paranaenses achamos bem engraçado, mesmo estando no mesmo estado, mas não é no Paraná inteiro que isso ocorre, é de determinada região do estado.
O sotaque pode estar ou não presente em diversas localidades e sem distinção de classe social.
Só pela conversa conseguimos diferenciar um carioca de um gaucho ou um mineiro de um pernambucano.
É muito interessante essa diversidade do povo brasileiro.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

Música predominante no Paraná



O sertanejo universitário  domina o nosso estado. A moda de viola ja não é tão predominante como era antes. O samba e o pagode é muito comum ouvir na casa do vizinho. O MPB, sempre presente nas nossas casas.
 Os cantores de maiores sucessos do Paraná são Dinho Ouro preto, Xitãozinho e Xororó, e atualmente
Thaeme e Thiago, Michel Teló e  Naiara Azevedo.

Destaque para Dinho Ouro preto, um dos maiores cantores do país. E meu favorito.





Meu país

 Brasil é um dos países mais belos do mundo. A cultura é riquissima. É um dos povos mais felizes do mundo. Está em pleno desenvolvimento, nos quatro canto do país.
 Somos quase 200 milhões de hab.
 O quinto maior  país do mundo e a quinta maior população do mundo.



Meu estado

 Paraná é o meu estado. Super privilegiado de ter nascido em um estado grandioso como este.
Somos vizinho do estado mais rico do Brasil; São Paulo e do estado com a melhor qualidade de vida do Brasil; Santa Catarina.
 Contamos com uma das 7 maravilhas naturais do mundo que é as cataratas, um dos principais pontos turísticos do país.
 Contamos com a capital mais fria do país que que é Curitiba. Além de fria é um exemplo nacional de urbanização e qualidade de vida.
 Somos mais de 10 milhões de hab.
 O Paraná é um do maiores produtores de grão do país.
 Apesar de o litoral paranaense não ser tão explorado e muitos acreditarem que é  um deserto, contamos com belas cidade litorâneas como Guaratuba e matinhos, muito visitas por moradores da região metropolitana de Curitiba.





Minha cidade

Minha cidade.

 Ubiratã Pr-  Cidade de pouco mais de 21 mil hab. Próspera e fértil. Com verões quentíssimos e invernos não muito rigorosos. Tranquilidade é o que não falta. Super pacata, totalmente agrícola, povo conservador e simples. Nossa população é formada por grande maioria mineiros e descentes de mineiros, nordestinos,  japoneses, alemães etc...

Algumas fotos da pequena city:
Prefeitura municipal

  A cidade conta com alguns pontos de lazer, pra quem gosta de praticar esporte ou apenas desfrutar da tranqulidade das praças e parque. A arborização é o forte da cidade e da região, a urbanização é simples mas bem interessante .